Futebol
2019Thaisa

No ano passado, as casas paranaenses acompanharam pela RPC a transformação do futebol feminino no Brasil. Pela primeira vez, a Globo transmitiu a Copa do Mundo feminina, numa cobertura que teve a maior audiência do evento no planeta. Entre as jogadoras da nossa seleção, estava Thaisa, natural de Xambrê e que quase mudou a história de nossa campanha, ao empatar a partida contra a França. Mas acabamos perdendo na prorrogação.

Foto: Arquivo Pessoal

Tags:


2011Fernandinho

De Londrina para o mundo. Fernandinho surgiu no PSTC e explodiu no Athletico, aliando talento a um fôlego que parecia sem fim. Depois, uma transferência para o Shakhtar Donetsk e as primeiras convocações para a seleção brasileira. Foram duas Copas do Mundo, em 2014 e 2018, e uma longa e vitoriosa trajetória no Manchester City, como jogador de confiança do técnico Pep Guardiola.

Foto: Divulgação CBF

Tags:


2008Simone Jatobá

O sobrenome Jatobá tem história no futebol paranaense desde os anos 1980, quando o zagueiro do Pinheiros foi jogar no Corinthians. Mas foi a maringaense Simone que levou Jatobá a ser conhecido mundialmente. Ela jogou em duas Olimpíadas, em duas Copas do Mundo e no Pan de 2007, no Rio, quando conquistou a medalha de ouro. Nos Jogos de Pequim, em 2008, a seleção brasileira ficou com a prata. E hoje Simone Jatobá é técnica da seleção brasileira sub-17.

Foto: Divulgação CBF

Tags:


2006Belletti

Juliano Belletti, nascido em Cascavel, já tinha feito o mundo em 2006. Tinha sido pentacampeão na Copa de 2002, defendera São Paulo, Cruzeiro e Atlético-MG, se destacara no Villareal e estava no Barcelona. Mas faltava ser o protagonista de uma grande vitória. E isso aconteceu justamente em uma final de Liga dos Campeões em 2006. O Barça estava perdendo para o Arsenal até os 31 minutos do segundo tempo. Eto’o empatou, mas foi Belletti quem fez o gol da virada e do título.

Foto: Arquivo Tribuna do Paraná

Tags:


2002Rogério Ceni

Mesmo não falando tanto de sua origem, Rogério Ceni é paranaense, natural de Pato Branco. Foi ainda jovem para Sinop, e lá teve um ex-jogador histórico do Coritiba, Nilo Neves, a lhe dar a primeira chance. O resto é história – pentacampeão mundial com a seleção brasileira, goleiro com o maior número de gols marcados no futebol mundial, maior jogador da história do São Paulo. E hoje é técnico do Fortaleza.

Foto: Arquivo GE

Tags:


2001Kleberson

“Acabou! O Athletico é campeão brasileiro de futebol”. A voz de Galvão Bueno ecoou por todo o País anunciando a conquista inédita do Furacão. O símbolo daquela conquista vestia a camisa 10 rubro-negra. Natural de Uraí, Kleberson tinha ali a explosão de sua carreira, que no ano seguinte chegou ao auge com a conquista do pentacampeonato mundial pela seleção brasileira. O garoto que parecia nunca perder o fôlego foi o primeiro paranaense campeão de uma Copa do Mundo.

Foto: Pedro Serápio – Arquivo GRPCOM

Tags:


1997Levir Culpi

Naquele 1997, Levir Culpi já era um dos principais técnicos do futebol brasileiro. A trajetória no esporte começou na base do Coritiba, sendo capitão e campeão com a seleção brasileira no Torneio de Cannes, em 1972. Após uma carreira bem-sucedida como zagueiro, virou treinador, comandou os três clubes da capital, ganhou títulos, incluindo duas edições da Copa do Brasil. Ano passado, decidiu encerrar a carreira e curtir a família em Curitiba, sua terra natal.

Foto: Rodolfo Buhrer – Arquivo Gazeta do Povo

Tags:


1991Meg

Exatos 61 anos depois do primeiro jogo da Copa do Mundo, foi realizada a primeira Copa do Mundo do futebol feminino. E a seleção brasileira começava com uma paranaense: Meg, natural de Toledo, foi a goleira titular do Brasil não só naquele Mundial de 1991, mas também no seguinte, quatro anos mais tarde, e na Olimpíada de Atlanta, em 1996. Uma pioneira que venceu o machismo que ainda reina no esporte.

Foto: Divulgação

Tags:


1990Élber

Giovane Élber nem teve tempo de brilhar com a camisa do Londrina, o time da cidade onde nasceu. Com apenas 18 anos, em 1990, saiu direto do Tubarão para o Milan, numa transferência que está na história do futebol paranaense. Se também não jogou muito na Itália, Élber se consagrou na Alemanha, primeiro no Stuttgart e depois (e principalmente) no Bayern de Munique. No gigante europeu, ganhou quatro campeonatos alemães e uma Liga dos Campeões.

Foto: Arquivo

Tags:


1985Dida

“O Coritiba é o campeão do Brasil”. A frase dita por Vinícius Coelho ecoou pelo estado na transmissão da TV Paranaense da final da Taça de Ouro de 1985. O título conquistado pelo Coxa sobre o Bangu, em um Maracanã com quase 100 mil pessoas, é um dos momentos mais importantes do esporte do Paraná. Em campo, o jovem lateral Dida, nascido em Ponta Grossa, que começou no Colorado e se consagrou no Alto da Glória.

Foto: Brunno Covello – Arquivo Gazeta do Povo

Tags:


1981Neneca

Hélio Miguel poucos conheciam. Mas todo mundo sabia quem era Neneca. O goleiro, nascido em Londrina, começou a carreira na cidade, mas ficou famoso no Náutico e principalmente no Guarani, clube em que foi campeão brasileiro em 1978. Mas faltava uma conquista no Tubarão. E ela veio em 1981, na final contra o Grêmio Maringá.

Foto: Roberto Custódio – Arquivo GRPCOM

Tags:


1979Afinho

Quando jovem, o parnanguara Afinho foi craque. Artilheiro e campeoníssimo pelo Ferroviário, era uma unanimidade entre os torcedores do futebol paranaense. Ao mesmo tempo em que estufava as redes adversárias, entrou no curso de Direito da Universidade Federal do Paraná. E virou o advogado Adolpho Krüger Pereira, que em 1979 se tornou juiz do Tribunal de Alçada. Ainda foi desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná. Era o “doutor Afinho”.

Foto: Arquivo GRPCOM

Tags:


1978Dirceu

Da melhor escola dos pontas-esquerdas táticos do futebol brasileiro, o curitibano Dirceu Guimarães foi um fenômeno na década de 1970. Começou a jogar no Coritiba com 17 anos e em 1972 foi o primeiro jogador do futebol paranaense convocado para uma Olimpíada. Depois disso, o mundo ficou pequeno para ele. Em 1978, Dirceu foi escolhido o terceiro melhor jogador da Copa do Mundo da Argentina. Morreu em um acidente automobilístico em 1995.

Foto: Arquivo GRPCOM

Tags:


1977Alex

Alexsandro de Souza nasceu em Curitiba em setembro de 1977. Vendo seu ídolo Tostão jogar, virou torcedor do Coritiba. E logo depois começou no futebol de salão. Com apenas 17 anos tornou-se titular do Coxa, começando uma carreira de consagração no Brasil e na Turquia, onde virou estátua e é o maior ídolo da história do Fenerbahçe. Em 2012, descartou propostas melhores financeiramente para encerrar a carreira no Alto da Glória.

Foto: Mauro Horita

Tags:


1976Sicupira

Barcímio Sicupira Júnior é, até hoje, o maior ídolo da história do Athletico. No Furacão, o lapeano se tornou uma espécie de ‘super-herói’, resgatando o clube em um de seus momentos mais difíceis. Mas em 1976 ele dava os primeiros passos na comunicação. O “Craque da 8” virava comentarista. E lá se vão 44 anos de trabalho. E uma história que virou biografia em 2020, escrita pelo jornalista Sandro Moser.

Foto: Denis Ferreira Neto – Arquivo Tribuna do Paraná

Tags:


1975Krüger

Naquele 1975, Dirceu Krüger encerrava a carreira como jogador profissional aos 35 anos. Natural de Curitiba, já vivera de tudo: foi alvo de uma transação milionária para a época do Britânia para o Coritiba, foi multicampeão no Alto da Glória e quase morreu cinco anos antes, quando rompeu as alças intestinais em uma dividida. A carreira terminou, mas a relação entre o Flecha Loira e o Coxa não. De lá só saiu em 2019, quando deixou a vida para entrar na história.

Foto: Arquivo GRPCOM

Tags:


1974Fedato

Segundo o jornalista Levi Mulford, falecido neste ano, “nunca houve um zagueiro como Aroldo Fedato”. Um dos maiores jogadores da história do Coritiba completou 50 anos em 1974, ano em que a TV Paranaense mostrou pela primeira vez uma Copa do Mundo em cores. Fedato nasceu em Ponta Grossa, jogou a vida inteira no Coxa e depois tornou-se empresário – de uma loja de artigos esportivos, claro.

Foto: Allan Costa Pinto – Arquivo Tribuna do Paraná

Tags:


1966Paraná

Carregando o nome do estado, Ademir de Barros foi o segundo jogador paranaense a disputar uma Copa do Mundo. Nascido em Cambará, o ponta-esquerda brilhou no São Paulo, onde conquistou os títulos estaduais de 1970 e 1971, passou pelo Colorado e foi o autor do primeiro gol do estádio do Café, em Londrina.

Foto: Rafaela Gonçalves – Arquivo GE

Tags:


1965Caio Júnior

Luís Carlos Saroli virou Caio Júnior em Porto Alegre, mas o jogador e técnico de futebol, nascido em Cascavel, fez história por todo o País. Ganhou títulos como atleta no Grêmio e no Paraná Clube. E no mesmo Tricolor iniciou a carreira como técnico, levando o clube à única Taça Libertadores de sua história. Sua trajetória foi tragicamente interrompida em 2016 no acidente com o voo da Chapecoense.

Foto: Reprodução RPC

Tags:


1963Raul Plassmann

Com apenas 19 anos, o garoto Raul começava sua carreira no gol do Athletico. Depois de passagens por Coritiba, São Paulo e Nacional-URU, consagrou-se no Cruzeiro e no Flamengo. Foi o maior goleiro da história dos dois clubes. Natural de Antonina, Raul também jogou na seleção brasileira, treinou o Londrina e foi comentarista da Rede Globo e da RPC.

Foto: Reprodução TV Globo

Tags:


1961Caju

Alfredo Gottardi já era um senhor naqueles tempos. Mas os seus feitos continuavam impressionando os torcedores do Athletico – e isso acontece até hoje. O curitibano Caju tinha como apelido a “Majestade do Arco”, o que deixa claro a sua importância na história do nosso futebol. Chegou à seleção brasileira defendendo o Furacão, e virou o nome do moderno centro de treinamentos do clube.

Foto: Divulgação

Tags: